Blog Sistêmico Amadazen

Óculos e o movimento Sistêmico ligado do seu uso.
Bert Hellinger em um seminário, o psicoterapeuta e filósofo falou sobre os óculos e o movimento sistêmico ligado ao seu uso.
Trazendo em seu olhar é como se ainda fossemos crianças, guiados pelo olhar da mãe.
Isso se dá quando temos algum movimento interrompido (trauma) como a morte precoce dela, desmame ou falta de amamentação, afastamento da mãe na infância por doenças, adoção e outras dinâmicas que ainda buscam alguma solução. Nem todos que passaram por estas provas de vida (e todos nós as temos) terão problemas com os olhos, mas o contrário tem mostrado a sua relevância para compreensão sistêmica do uso dos óculos.
Também Rudijer Dahlke em seus livros sobre o significado da doença observa os problemas dos olhos como movimentos que devem ser seguidos, para saber o que revelam, tendo como por exemplo, ele diz para a pessoa com astigmatismo olhar de forma diferente para o mundo, assumindo seu jeito de enxergar para daí tirar as suas conclusões e reflexões sobre a sua vida.
Na verdade, o médico Dahlke usa este esquema em quase todas as doenças, indicando a intensificação dos caminhos mesmos delas a serem perseguidos por nós, para, ao final, tirarmos alguma solução a partir do desequilíbrio.
Para as Constelações Familiares é também assim: a doença guarda o caminho de amor perdido em alguma situação familiar atual ou ancestral.
➡️Então, sempre pedimos para os representantes e constelandos tirarem seus óculos quando estão em um seminário.
Assim eles começam a ver com os seus olhos, sem correções, mas com a sua maneira de enxergar. Com a dificuldade, outros sentidos são mobilizados, o aprendizado entra por mais “poros” e o olhar se torna mais pessoal tornando assim único.
➡️Por exemplo, se a nossa mãe ou pai usam óculos, talvez eles precisem ainda de algo da mãe deles.Como não são eles que estão lendo este texto, talvez seja a gente que deva ir até a nossa avó e colocá-la no coração. Se usamos óculos, podemos escolher parar de ver como a mamãe e seguir em frente. Talvez ela esteja lá, esperando o nosso abraço com um sorriso cheio de coração. Podemos também encontrar medo, raiva e outros sentimentos, mas estarão no lugar certo e não mais sentados no nosso nariz.
Que todo esse movimento de possibilidades consiga clarificar as suas buscas
O importante é olharmos para isso é perceber como esse sentimento nos influencia e como ele está nos afastando de vivermos felizes e integrados à nossa essência.
Elis Renner
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